Quem somos?
"Somos 24 e constituímos a turma 9 do 6º ano da Escola EB 2, 3 D. Francisco Manuel de Melo na Amadora no ano lectivo 2008/2009. Divertidos, faladores mas sobretudo neste ano pioneiros. Pioneiros? Sim, porque fomos os primeiros na escola a ter um blog na net. Continue a sua descoberta sobre a nossa turma."
Texto redigido pelos alunos na aula de Língua Portuguesa com a Professora Olívia
Texto redigido pelos alunos na aula de Língua Portuguesa com a Professora Olívia
domingo, 31 de maio de 2009
Data da próxima ficha de avaliação de Matemática
A próxima ficha de avaliação é no dia 8 de Junho (2ª feira).
sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
Teste de Educação Musical
Relembro que o teste de Educação Musical para as minhas turmas de 6º ano será esta semana na aula de 90 minutos.
A saber:
A saber:
- Identificar figuras rítmicas e notas
- Acidentes
- Identificar escalas maiores e menores
- Compassos simples e compostos
- Notas na flauta
- Instrumentos do Mundo
- Tudo o que temos vindo a dar nas aulas acaba de certa forma por sair no teste.
Vamos lá a estudar...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
O relvado do campo da nossa escola
À pouco tempo a nossa escola adquiriu um relvado sintético para o campo e devo dizer que tem sido um sucesso, porque até agora nas aulas de Educação Física temos ouvido que os alunos preferem jogar no campo do que no chão, porque quando se cai neste o aluno não se magoa e é optimo para jogar futebol e aqui está um obrigado à nossa escola por adquirir este campo e fazendo a manutenção dele conservando o seu bom estado.
Agradecemos que os alunos não destruam este equipamento.
Mais uma vez obrigado à nossa escola por ter tomado esta iniciativa.
Marco B.
Agradecemos que os alunos não destruam este equipamento.
Mais uma vez obrigado à nossa escola por ter tomado esta iniciativa.
Marco B.
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Instalação "Se 1 copo incomoda muita gente..."
…um monte de copos incomodam muito mais…
Um problema por resolver na escola…
Um problema por resolver na escola…
Foi esta a ideia que tivemos para sensibilizar
toda a população escolar para o desperdício de copos de plástico.
Os copos depois de usados podem ser encaminhados
para a reciclagem – ecoponto amarelo ou serem reutilizados, ou…
O que acham que podemos fazer para resolver este problema?
O que acham que podemos fazer para resolver este problema?
Marcadores:
Ed. Visual e Tecnológica,
Projecto Eco-Escolas
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Prova de Aferição de Matemática
Como já sabem vai realizar-se a prova de aferição de Matemática na próxima 4ª feira, dia 20 de Maio pelas 10h . Os alunos devem estar presentes à entrada do bloco onde se situa a sala onde vão prestar a prova às 9h e 30 minutos. Devem ainda ser portadores do cartão da escola e do seguinte material para efectuarem a prova:canetas ou esferográficas tinta azul ou preta, lápis, borracha, apara lápis, réguas graduadas, compassos e calculadoras.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
PIRILAMPO MÁGICO

Para o lema da Campanha de 2009 foi escolhida a frase "Pirilampo Mágico: dá cor aos sonhos desde 1987".
Não te esqueças:
de 9 a 31 de Maio
compra o teu
Pirilampo (2€) e o Pin (1€).
Aprende a ajudar.
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Dupla percepção: tu dizes que é um sapo eu digo que é um cavalo


Lição:
Este desenho ensina claramente que devemos sempre respeitar as outras opiniões.
Este desenho ensina claramente que devemos sempre respeitar as outras opiniões.
É necessário esperar e ouvir atentamente os outros porque eles também têm o seu ponto de vista.
Respeitar a opinião dos outros é olhar para a mesma verdade e sabermos que esta poderá ser vista de forma bem diferente por cada um, e assim, com toda certeza, deixar de cometer injustiça com as precipitações. O charme do desenho e a sua lição enigmática consiste no facto de que, "na história nada muda e mesmo assim tudo é completamente diferente".
(Aldous Huxley)
(Aldous Huxley)
quinta-feira, 7 de maio de 2009
“Macacos musicais”
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Trabalho apresentado por Beatriz
Biografia de Almeida Garrett
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, considerado o grande impulsionador do teatro em Portugal e uma das maiores figuras do romantismo português, nasceu a 4 de Fevereiro de 1799, no Porto, tendo proposto, ainda, a edificação do Teatro D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.
No ano de 1809, ele e a sua família vão para os Açores, a fim de escaparem à segunda invasão francesa, tendo Almeida Garrett passado grande parte da sua adolescência na ilha Terceira, sobre tutela do seu tio paterno, Frei Alexandre da Sagrada Família, que o destinou à vida eclesiástica.
Após o seu regresso a Portugal, em 1816, inscreve-se na Universidade de Coimbra, no curso de Direito, tendo sido nesta altura que entrou em contacto com os ideais liberais. Ainda neste ano, funda uma loja maçónica em Coimbra. Em 1818, adopta o apelido Almeida Garrett, à semelhança da sua família.
Participa fervorosamente na revolução de 1820, após a qual segue para o exílio, primeiro em Inglaterra e depois em França, em 1823. Antes disto, em 1821, funda a Sociedade dos Jardineiros e conclui a sua licenciatura em Direito. Ainda antes do exílio, em 1822, torna-se secretário de estado e casa-se com Luísa Midosi. Durante o seu exílio em Inglaterra, que se deveu ao golpe militar de D. Miguel (Vila-Francada), o qual estabeleceu o absolutismo, tem a sua primeira experiência com o movimento românico.
Em 1826, é perdoado, regressando a Portugal com os últimos emigrantes e reocupando o seu posto na Secretaria de Estado. No ano seguinte, funda os jornais “Português” e “Cronista”. Contudo, em 1828, vê-se obrigado a regressar ao exílio devido ao facto de o regime absolutista de D. Miguel ter sido novamente estabelecido. Entre 1828 e 1831, vive em Inglaterra e depois em França, onde ingressa num batalhão de caçadores e, mais tarde, desembarca nos Açores, integrado numa expedição comandada por D. Pedro IV.
Toma parte na expedição liberal que desembarcou no Mindelo e no Cerco do Porto em 1832 e 1833, respectivamente, sendo que neste última defende o seu ideal político (liberalismo). Aquando deste último evento, regressa a Portugal e, em Fevereiro do ano seguinte (1834), é nomeado cônsul-geral de Portugal na Bélgica. No entanto, é de novo abandonado pelo governo e, em 1835, é substituído repentinamente na embaixada belga.
Como foi referido no início, Almeida Garrett é responsável pelo projecto do Teatro D. Maria II e pela criação do Conservatório de Arte Dramática em 1836 e, no mesmo ano, separa-se de Luísa Midosi e conhece Adelaide Pastor. Os anos de 1837 e 1838 são preenchidos por discussões políticas. Em 1838, é nomeado cronista-mor do reino e ocorre a representação de Um Auto de Gil Vicente. No ano de 1841, nasce Maria Adelaide Pastor, filha do poeta e de Adelaide Pastor, que morre nesse ano, e, no ano seguinte, dá-se a representação de O Alfageme de Santarém.
A peça Frei Luís de Sousa é representada em 1843, ano em que Almeida Garrett começa a escrever Viagens na Minha Terra, cujo primeiro capítulo é publicado na revista “Universal Lisbonense”.
Em 1845, dá-se a publicação de O Arco de Sant’Ana e, no ano seguinte, a publicação, em volume, de Viagens na Minha Terra.
Desde 1846 a 1852, é afastado da vida política, tendo sido, em 1852, nomeado para Ministro dos Negócios Estrangeiros. Porém, apresentou a sua demissão a 17 de Agosto do mesmo ano.
Publica, em 1853, Folhas Caídas.
Morre a 9 de Dezembro de 1854.
Beatriz
Ano-6º Turma-9
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, considerado o grande impulsionador do teatro em Portugal e uma das maiores figuras do romantismo português, nasceu a 4 de Fevereiro de 1799, no Porto, tendo proposto, ainda, a edificação do Teatro D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.
No ano de 1809, ele e a sua família vão para os Açores, a fim de escaparem à segunda invasão francesa, tendo Almeida Garrett passado grande parte da sua adolescência na ilha Terceira, sobre tutela do seu tio paterno, Frei Alexandre da Sagrada Família, que o destinou à vida eclesiástica.
Após o seu regresso a Portugal, em 1816, inscreve-se na Universidade de Coimbra, no curso de Direito, tendo sido nesta altura que entrou em contacto com os ideais liberais. Ainda neste ano, funda uma loja maçónica em Coimbra. Em 1818, adopta o apelido Almeida Garrett, à semelhança da sua família.
Participa fervorosamente na revolução de 1820, após a qual segue para o exílio, primeiro em Inglaterra e depois em França, em 1823. Antes disto, em 1821, funda a Sociedade dos Jardineiros e conclui a sua licenciatura em Direito. Ainda antes do exílio, em 1822, torna-se secretário de estado e casa-se com Luísa Midosi. Durante o seu exílio em Inglaterra, que se deveu ao golpe militar de D. Miguel (Vila-Francada), o qual estabeleceu o absolutismo, tem a sua primeira experiência com o movimento românico.
Em 1826, é perdoado, regressando a Portugal com os últimos emigrantes e reocupando o seu posto na Secretaria de Estado. No ano seguinte, funda os jornais “Português” e “Cronista”. Contudo, em 1828, vê-se obrigado a regressar ao exílio devido ao facto de o regime absolutista de D. Miguel ter sido novamente estabelecido. Entre 1828 e 1831, vive em Inglaterra e depois em França, onde ingressa num batalhão de caçadores e, mais tarde, desembarca nos Açores, integrado numa expedição comandada por D. Pedro IV.
Toma parte na expedição liberal que desembarcou no Mindelo e no Cerco do Porto em 1832 e 1833, respectivamente, sendo que neste última defende o seu ideal político (liberalismo). Aquando deste último evento, regressa a Portugal e, em Fevereiro do ano seguinte (1834), é nomeado cônsul-geral de Portugal na Bélgica. No entanto, é de novo abandonado pelo governo e, em 1835, é substituído repentinamente na embaixada belga.
Como foi referido no início, Almeida Garrett é responsável pelo projecto do Teatro D. Maria II e pela criação do Conservatório de Arte Dramática em 1836 e, no mesmo ano, separa-se de Luísa Midosi e conhece Adelaide Pastor. Os anos de 1837 e 1838 são preenchidos por discussões políticas. Em 1838, é nomeado cronista-mor do reino e ocorre a representação de Um Auto de Gil Vicente. No ano de 1841, nasce Maria Adelaide Pastor, filha do poeta e de Adelaide Pastor, que morre nesse ano, e, no ano seguinte, dá-se a representação de O Alfageme de Santarém.
A peça Frei Luís de Sousa é representada em 1843, ano em que Almeida Garrett começa a escrever Viagens na Minha Terra, cujo primeiro capítulo é publicado na revista “Universal Lisbonense”.
Em 1845, dá-se a publicação de O Arco de Sant’Ana e, no ano seguinte, a publicação, em volume, de Viagens na Minha Terra.
Desde 1846 a 1852, é afastado da vida política, tendo sido, em 1852, nomeado para Ministro dos Negócios Estrangeiros. Porém, apresentou a sua demissão a 17 de Agosto do mesmo ano.
Publica, em 1853, Folhas Caídas.
Morre a 9 de Dezembro de 1854.
Beatriz
Ano-6º Turma-9
domingo, 3 de maio de 2009
Flauta transversal a dois?!
Já tivemos oportunidade de aqui ver guitarra a duas mãos. Agora vemos isto. O que virá a seguir?! Flauta de bisel a duas mãos?! Será possível?
Obrigado ao Professor Miguel Bulha pelo video.
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